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Esse post é dedicado a um dos maiores guitarristas do mundo.
Essa afirmação com certeza gera inúmeras controvérsias visto que não existe um parâmetro pré definido pra que se chegue a tal conclusão.O fato é que esse guitarrista reúne duas condições indispensáveis e básicas pra que se seja considerado como tal:competência extrema e inquestionável aliada a criatividade genuína e ilimitada.
Esse post poderia ser muito maior do que esses quatro discos pois,o cara já tocou com TONNY WILLIANS,GONG,BILL
BRUFFORD,JACK BRUCE,UK,CHAD WACKERMAN,ALAN PASQUA só pra citar alguns entre tantos outros.
Na TEMPEST,junto com o excelente baterista Jon Hiseman(Colosseum) e o vocal Paul Williams(Juicy lucy) fez desse disco um clássico do jazzrock dos anos 70.
Essa afirmação com certeza gera inúmeras controvérsias visto que não existe um parâmetro pré definido pra que se chegue a tal conclusão.O fato é que esse guitarrista reúne duas condições indispensáveis e básicas pra que se seja considerado como tal:competência extrema e inquestionável aliada a criatividade genuína e ilimitada.
Esse post poderia ser muito maior do que esses quatro discos pois,o cara já tocou com TONNY WILLIANS,GONG,BILL
BRUFFORD,JACK BRUCE,UK,CHAD WACKERMAN,ALAN PASQUA só pra citar alguns entre tantos outros.
Na TEMPEST,junto com o excelente baterista Jon Hiseman(Colosseum) e o vocal Paul Williams(Juicy lucy) fez desse disco um clássico do jazzrock dos anos 70.
Na SOFT MACHINE seus riffs e sequências harmônicas lhe conferem com certeza o título de gênio.
No disco de JEAN LUC PONTY ele despeja competência nas bases e nos duelos com outro gde guitarrista Daryl Stuermer e a batera demolidora de Steve Smith.
Na GONGZILLA ele não deixa por menos.Já no primeiro tema detona com um peso e uma harmonia toda quebrada que só se ouve nesse disco.
Com voces Sr.ALLAN HOLDSWORTH
No disco de JEAN LUC PONTY ele despeja competência nas bases e nos duelos com outro gde guitarrista Daryl Stuermer e a batera demolidora de Steve Smith.
Na GONGZILLA ele não deixa por menos.Já no primeiro tema detona com um peso e uma harmonia toda quebrada que só se ouve nesse disco.
Com voces Sr.ALLAN HOLDSWORTH
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3 comentários:
Temos, realmente, muito mais em comum que o fato de conhecermos e gostarmos de DADA, Paulinho. Com certeza, Allan Holdsworth é um cracaço no instrumento, apesar de seu gosto duvidosíssimo por timbres de guitarra midi. Lá no G&B está postado um de seus clássicos, o 'Metal Fatigue'.
[]ões
Ah, quanto à questão da inclusão do G&B nos links parceiros, após a inclusão da URL, vc precisa renomear como Gravetos & Berlotas, caso contrário, só aparecerá o endereço.
[]ões
FALA VIDA MANSA!!!!!
Gde d'Aquino!
Realmente comungamos com relação ao uso de midi e guitarras fuzzy.Não gosto e acho que Eric Clapton que usou e abusou na CREAM do fuzzy se fosse fazer tudo de novo não usaria.Tudo que é novidade e vira moda quando é usado ainda que pelas maõs de gênios,acaba por peder a chance de se tornar um clássico.Não que a CREAM não seja um clássico mas muitos temas ficariam bem melhores com outros timbres.Quanto ao uso do midi,deveria ficar apenas nas bandas de baile e nas mãos de Robert Fripp que conseguiu com esse recurso reinventar o instrumento.
Gde abraço
Paulinhoclaro
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